HILST, Hilda.
Cacos & carícias: crônicas reunidas (1992-1995). São Paulo: Nankin, 1998. 184p.
HILST, Hilda.
O caderno rosa de Lori Lamby. Adaptação: Bete Coelho e Iara Jamra. Direção: Bete Coelho. Interpretação: Iara Jamra. São Paulo, Biblioteca Mario de Andrade,
2 a 30 de julho de 2018. (programa)
HILST, Hilda.
Cantares do sem nome e de partidas. São Paulo: Massao Ohno, 1995. s.p.
HILST, Hilda.
Cartas de um sedutor. São Paulo: Paulicéia, 1991. 139p.
HILST, Hilda.
Contos d’escárnio. São Paulo: Siciliano, 1990. 116p.
HILST, Hilda.
_______. 2.ed. São Paulo: Siciliano, 1990. 116p.
HILST, Hilda.
Da morte. Odes mínimas =
De la morte. Odes minimes. Tradução de Álvaro Faleiros. São Paulo: Nankin; Montreal: Le Noroîte, 1998. 136p. (edição bilíngüe português/francês).
HILST, Hilda.
Do amor. São Paulo: Masao Ohno, 1999. 99p.
HILST, Hilda.
Estar sendo. Ter sido. São Paulo: Nankin, 1997. 130p.
HILST, Hilda.
Fluxo-Floema. São Paulo: Perspectiva, 1970. 186p.
HILST, Hilda.
A obscena Senhora D. São Paulo: Masao Ohno, 1982. s.p.
HILST, Hilda.
Qadós. São Paulo: Edart, 1973.182p.
sobre
OCUPAÇÃO HILDA HILST. São Paulo. Itaú Cultural, 2015. 55p. (catálogo de exposição realizada de 28 de fevereiro a 21 de abril de 2015)
RÜSCHE, Ana.
Hilda Hilst: o nosso tempo é agora.
Ponto, São Paulo, n.16, p.61-57, jul/ag/set 2018. [publicação literária e cultural do Sesi-SP]