Mostrando postagens com marcador HILST Hilda. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador HILST Hilda. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 7 de junho de 2012

"Cadernos de Literatura Brasileira" - revistas

Cadernos de Literatura Brasileira, São Paulo, n.5, p.1-132, março de 1998. Lygia Fagundes Telles (publicação do Instituto Moreira Salles). 

Cadernos de Literatura Brasileira, São Paulo, n.8, p.1-144, outubro de 1999. Hilda Hilst (publicação do Instituto Moreira Salles). 

Cadernos de Literatura Brasileira, São Paulo, n.9, p.1-152, junho de 2000. Adélia Prado (publicação do Instituto Moreira Salles).

domingo, 16 de agosto de 2009

Vera Queiroz - teoria

QUEIROZ, Vera. Hilda Hilst: três leituras. Florianópolis: Mulheres, 2000. 53p.

Hilda Hilst ((Jaú 1930-2004 Campinas)

HILST, Hilda. Cacos & carícias: crônicas reunidas (1992-1995). São Paulo: Nankin, 1998. 184p.

HILST, Hilda. O caderno rosa de Lori Lamby. Adaptação: Bete Coelho e Iara Jamra. Direção: Bete Coelho. Interpretação: Iara Jamra. São Paulo, Biblioteca Mario de Andrade, 2 a 30 de julho de 2018. (programa)

HILST, Hilda. Cantares do sem nome e de partidas. São Paulo: Massao Ohno, 1995. s.p.

HILST, Hilda. Cartas de um sedutor. São Paulo: Paulicéia, 1991. 139p.

HILST, Hilda. Contos d’escárnio. São Paulo: Siciliano, 1990. 116p.

HILST, Hilda. _______. 2.ed. São Paulo: Siciliano, 1990. 116p.

HILST, Hilda. Da morte. Odes mínimas = De la morte. Odes minimes. Tradução de Álvaro Faleiros. São Paulo: Nankin; Montreal: Le Noroîte, 1998. 136p. (edição bilíngüe português/francês).

HILST, Hilda. Do amor. São Paulo: Masao Ohno, 1999. 99p.

HILST, Hilda. Estar sendo. Ter sido. São Paulo: Nankin, 1997. 130p.

HILST, Hilda. Fluxo-Floema. São Paulo: Perspectiva, 1970. 186p.

HILST, Hilda. A obscena Senhora D. São Paulo: Masao Ohno, 1982. s.p.

HILST, Hilda. Qadós. São Paulo: Edart, 1973.182p.

sobre
OCUPAÇÃO HILDA HILST. São Paulo. Itaú Cultural, 2015. 55p. (catálogo de exposição realizada de 28 de fevereiro a 21 de abril de 2015)

RÜSCHE, Ana. Hilda Hilst: o nosso tempo é agora. Ponto, São Paulo, n.16, p.61-57, jul/ag/set 2018. [publicação literária e cultural do Sesi-SP]